sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Demo review: Bodycount

Estava esperando muito por Bodycount, o "sucessor espiritual" de Black, um dos jogos que mais gostei da geração passada. Logo no começo, você percebe que não tem nada a ver com Black. O jogo é meio que futurista, mas se passa na África, no demo em um ambiente parecido com uma favela. Pelo trailer, mostra inimigos com uma cara bem mais "futurista", e mostra que provavelmente jogaremos também em um ambiente mais "moderno". Quando comecei a jogar, logo percebi a falta de ADS, de usar a mira de ferro da arma. Ele só dá um zoom. Isso pode ser um problema ou defeito para a maioria dos jogadores, mas na minha opinião, é só costume. A demo não mostra muita coisa, não tem variedade. A missão é bem pequena e você só usa duas armas. Não gostei do jeito que a munição "cai" e fica um holograma no chão, já que fica uma grande poluição visual. Tem uma leve destruição de cenário, bem interessante. Até que gostei da jogabilidade. quando você mira, ao mexer o analógico esquerdo, você só se inclina, o que é ótimo para cobertura. Ao matar, você pode fazer combos e liberar algum bonus, como um airstrike. A demo é curta e não tem como dar uma opinião concreta sobre o jogo. Ele parece ser um jogo divertido, ótimo para jogar em co-op.
Pontos positivos: Jogabilidade boa, divertido, vários jeitos de matar e combos, explosões e destruição de cenário!
Pontos negativos: Falta de ADS, IA burra, parte gráfica podia ser melhor, não é o jogo que todos esperavam.

Conclusão:
Na minha opinião, é um jogo que tem seus defeitos, mas é divertido e parece que seria mais ainda no modo co-op. É meio estranho não ter ADS, só um zoom, mas jogando um pouquinho a demo me acostumei. O sistema de "lean" ao mirar é ótimo. Não era o que todos esperavam, o sucessor espiritual de Black. Como o lançamento do jogo está perto, é impossível deixar o jogo perfeito, mas compraria quando abaixar o preço para jogar com alguns amigos.

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